domingo, 31 de julho de 2011

Reflexão - Bullying e o Pecado

Nos últimos anos o Bullying, uma prática antiga abastece os noticiários. A forma mais comum é a escolar, onde meninos e meninas são segregados do resto da turma considerada "dentro dos padrões" de beleza ou conduta.
Cruel, sádica, desumana, mesquinha, medíocre, pequena, são alguns dos adjetivos dos que "bulinam" os outros.
O "bulinador" geralmente é uma pessoa frustrada, com problemas familiares, carentes, que usam o menospreso como subterfúgio.
Em alguns casos, os que cometem o Bullying o fazem exatamente porque sofrem de alguma privação e carência como já foi dito, o que pode até aliviar um pouco a barra.
Mas não podemos viver de justificativas. Usar os problemas como desculpa para acabar com o dia, com a paz, ou com a vida de outras pessoas não é aceitável, pois o poder de decidir entre "bulinar" ou não uma pessoa, não nos é tirado.
As pessoas escolhem ferir outras por causa do pecado. Somos sujos, trapaceiros, manipuladores, rancorosos, ciumentos, mentirosos, por causa do pecado que habita em nós. Isso é sim conversa de Crente. Graças a Deus o sou, e não podemos ter vergonha de admitir isso. Já que estamos na era do "abaixo ao Bullying", temos que usar o argumento a nosso favor. Não podemos ser segregados por nossa religião, por nossos princípios.
A Bíblia diz em Romanos 3.12 - "Todos se desviaram, tornaram-se juntamente inúteis; não há ninguém que faça o bem, não há nem um sequer". E em 3.23: "pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus,"
Galera a situação está complicada. Nunca foi tão necessário que nós, cristãos, resistamos aos padrões de uma geração. Sofremos e fazemos sofrer com o Bullying, com o pecado, porque muitos não tem se mantido firmes em seus princípios, nos princípios cristãos, que, ao contrário do que muitos pensam, tem muito pouco a ver com religião, igreja, religiosidade, mas com preservação da nossa vida, manutenção da felicidade.
Mantenha-se firme! Não negocie seus princípios em nome de uma aceitação grupal, que hora é sua "amiga", hora te submete a Bullying. Os amigos verdadeiros respeitam nossas decisões, mesmo que as questionem, queiram saber mais sobre o que cremos.
De que princípios estou falando? Nos próximos posts falarei mais a respeito! Por hora, fiquemos com o carinho que a Bíblia nos faz em tempos de tanta segregação: "E, abrindo Pedro a boca, disse: Reconheço por verdade que Deus não diferencia as pessoas; Mas que lhe é agradável aquele que, em qualquer nação, o teme e faz o que é justo." Atos 10. 34, 35.

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